Na terra de Morfeu, onde as liberdades se deitam.

Com ideias a soprar
A voz clamou-se livre.
O pincel, dançante, corrigiu-a
Com expressões a delinear.
A caneta o interrompeu,
Pois a profundidade das palavras libertas
Só ela deteria.
O teclado, risonho,
Tripudiou das velharias
E exibiu sua A M P L I T U D E
Suas edições
E sua velocidade
Livre, como o vento!

Chegou o sonho
E abocanhou todos
Num rodopio eterno
Para as correntes soltar

Na terra de Morfeu
Onde as liberdades se deitam


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