Ah, ave tão bela!

Vá, pássaro rebelde
Não consigo domar-te
Tampouco chamar por ti

Convém colocar grades
Com ameaças e orações
Para que uma ave não entre gritando
Até morrer silenciosa

A plumagem bonita
É irrelevante diante das preferências:
Condenação a ouvir a voz que não canta!

Ah, ave tão bela!
Te perdes da norma
E somes da gaiola

*Baseada em "L’amour est un oiseau rebelle”, de Bizet


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