Leves Pesos, Pesos Leves

No voo ágil
A face respira, livre
Inexistem correntes
Só o ir e vir de gente,
De cores, de sementes.

Que a deusa me livre da terra!
Do seu pesar
Das cicatrizes causadas
Pelos tombos a encontrar

Porém, além de pedras
Pequenas, grandes, gastas e pontiagudas,
Há algumas raízes
E também delicada flor
Que insiste em despontar

Esse eterno equilíbrio
Entre o voo e o aterrissar


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